MAX MARTINS: Colóquio Internacional no IEB

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Nos próximos dias 18 e 19 de abril, o Instituto de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra acolherá um colóquio internacional sobre a obra do poeta brasileiro Max Martins. O colóquio, com o título M/M, contará com a participação de Eduardo Sterzi e Marcos Siscar, ambos da UNICAMP, assim como André Aquino e Leila Coroa, estudantes de doutoramento da mesma universidade (Leila encontra-se em período de “doutoramento sanduíche” na FLUC), e ainda Pedro Serra (Universidade de Salamanca) Alva Martínez Teixeiro (Universidade de Lisboa) e Osvaldo Manuel Silvestre (Universidade de Coimbra). Participa do evento ainda, como anunciámos anteriormente, Age de Carvalho, poeta e designer gráfico brasileiro residente há cerca de 30 anos na Áustria, companheiro de aventuras literárias de Max Martins e responsável maior pela edição recente das suas obras na Editora da Universidade Federal do Pará.

O evento, que conta com o apoio da UNICAMP e da Direção da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, bem como do Centro de Literatura Portuguesa e do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas, da mesma Faculdade, incluirá ainda uma exposição de livros e reprodução de materiais do arquivo de Max Martins, na UFPA.

Reproduzimos em seguida o texto descritivo do colóquio.

M/M

Colóquio Internacional sobre Max Martins

Com um primeiro livro publicado em 1952, O Estranho, Max Martins (1926-2009, Belém do Pará) viria a afirmar-se, no seu modo discreto, mas persistente, como um dos mais importantes poetas brasileiros da segunda metade do século XX. Beneficiando de um ecossistema peculiar, no qual uma imagética amazónica de teor genesíaco e uma forte dinâmica intelectual dentro de um pequeno grupo, parecem compensar da distância em relação aos grandes centros culturais brasileiros, Max Martins elegeu desde cedo uma versão da radicalidade do moderno na qual a “travessia da página” e a “discursividade espasmódica”, para citar o seu companheiro de percurso Benedito Nunes, se harmonizam num corpo a corpo em que matéria da linguagem e arte erótica se tornam uma coisa só. Ao mesmo tempo, porém, esta poesia produz toda uma teoria do anti-retrato, explorando o nome próprio do autor, decompondo-o, fazendo dele morfema e fonema numa deriva paronomásica e sígnica que instabiliza o ponto de apoio de toda a elocução da sua poesia e faz do nome traço, decalque e recalque de um signo em eterna incoincidência consigo mesmo.

É esta obra, admiravelmente editada entre 2015 e 2021 pela Editora da Universidade Federal do Pará, em volumes de conceção gráfica cuidada (da responsabilidade do seu parceiro em aventuras literárias, e designer, Age de Carvalho) e com prefácios da responsabilidade de alguns dos nomes de referência dos estudos literários no Brasil e no exterior, que será objeto de um colóquio internacional, no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de Coimbra nos dias 18 e 19 de abril próximo.

A foto de Max Martins é de Béla Borsodi.

Age de Carvalho no IEB

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O poeta e designer gráfico brasileiro Age de Carvalho, que reside há cerca de 30 anos em Viena (Áustria), estará nos dias 18 e 19 de abril no Instituto de Estudos Brasileiros de Coimbra para fazer uma leitura de poemas seus e para prestar um depoimento sobre o seu companheiro de aventuras literárias em Belém do Pará, Max Martins. Lembramos que a recente edição da obra de Max Martins, pela editora da Universidade Federal do Pará, uma edição exemplar do ponto de vista gráfico e filológico, é da responsabilidade de Age de Carvalho.

Iremos dando informações sobre a visita do poeta a Coimbra. A visita de Age de Carvalho é apoiada pelo Centro de Literatura Portuguesa e pelo Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC.

A TEORIA DA LITERATURA NO BRASIL: programa

Publicamos hoje o programa do colóquio A TEORIA DA LITERATURA NO BRASIL, Colóquio Internacional, a ter lugar a 6 e 7 de junho próximos, na sala do Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC.

Terça-feira, 6 de junho de 2023

9:30: ABERTURA

10:00: Fabio Akcelrud Durão: “Três Ideias sobre a Teoria Literária no Brasil”

10:40: Matheus de Brito: “Formação da Literatura Brasileira numa outra chave”

11:40: Pausa para café

12:00: Marcos Natali: “Poética e erótica da discórdia na teoria literária brasileira”

13:15: Almoço

15:00: Nabil Araújo: “A questão da teoria/A teoria em questão (Diálogos com Luiz Costa Lima)”

15:40: Osvaldo Manuel Silvestre: “Teoria, filosofia ou subprodutos? Uma indagação metateórica da obra de Luiz Costa Lima”

16:40: Pausa para café

17:00: Alva Martínez Teixeiro: “A importância da palavra do meio: Arte e Literatura no Brasil” Continue reading

A TEORIA DA LITERATURA NO BRASIL: texto de referência

O texto de referência do colóquio A Teoria da Literatura no Brasil, a ter lugar na sala do Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC a 6 e 7 de junho próximos, será o seguinte:

A introdução da disciplina da Teoria da Literatura no Brasil remonta, como é sabido, à década de 1950, quando Afrânio Coutinho, ex-aluno de René Wellek, propôs a sua criação na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade do Estado de Guanabara, depois designada Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Entendida então como disciplina propedêutica ao estudo da “Ciência da Literatura”, tal conceção viria a conflituar com outra, que passou a dominar a disciplina ao longo dos anos 60 e 70, anos da sua expansão curricular, para a qual a Teoria da Literatura seria antes, nas palavras de Luiz Costa Lima em 1975, a “suma dos estudos literários”, conceção que viria a coincidir com o apogeu do estruturalismo na universidade brasileira. O triunfo desta segunda conceção, que se prolonga pela década de 80, acusará, contudo, desde cedo, um processo de desagregação induzido pelas várias correntes pós-estruturalistas, sendo a mais vincada a Desconstrução, a que se seguirão os efeitos (des)concertados do Feminismo e dos Queer Studies, bem como dos Estudos Culturais, culminando quer nas querelas identitárias em torno do cânone, quer na desvalorização do capital cultural da literatura.

Este processo viveu no Brasil paredes meias com formas de pensamento teórico que, provenientes de outras áreas do estudo da literatura – em particular, a orientação sociológica do trabalho de Antonio Candido, com as noções de “sistema”, na Formação da Literatura Brasileira, e de “estrutura”, posteriormente – neutralizaram sem problemas aparentes o conflito novecentista entre Teoria e História da Literatura, o que permitiu relançar, por mais algumas décadas, as condições de possibilidade da narração da História da Literatura Brasileira, muitas vezes em versão comparatista. Continue reading

A TEORIA DA LITERATURA NO BRASIL: colóquio internacional

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Nos próximos dias 6 e 7 de junho terá lugar na sala do Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC um colóquio internacional com o título A Teoria da Literatura no Brasil. O colóquio reunirá os seguintes especialistas:

Brasil
Emilio Maciel (UFOP)
Fabio Akcelrud Durão (UNICAMP)
João Cézar de Castro Rocha (UERJ)
Marcos Natali (USP)
Matheus de Brito (UERJ)
Nabil Araújo (UERJ)

EUA
André Corrêa de Sá (UCSB)

Espanha
Pedro Serra (USAL)

Portugal
Alva Martinez Teixeiro (UL)
Carlos Reis (UC)
Joana Matos Frias (UL)
Osvaldo Manuel Silvestre (UC)
Ricardo Namora (CLP)

O colóquio é uma iniciativa conjunta do Instituto de Estudos Brasileiros e do Centro de Literatura Portuguesa (CLP), com apoio ainda da Fundação Eng.º António de Almeida, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos (CIEC) e do DLLC.

O volume 14 (2024) da Revista de Estudos Literários, do CLP, organizado por Osvaldo Manuel Silvestre (UC) e Diego Giménez (CLP), será dedicado ao tema do colóquio, podendo a Chamada para Artigos ser lida aqui.

O cartaz do evento é de Thales Estefani.

IluEstrada. Um itinerário com ilustradores brasileiros

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Na semana de 21 a 25 de novembro terá lugar na FLUC a IluEstrada. Um itinerário com ilustradores brasileiros. A iniciativa, uma proposta de Thales Estefani para o Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC, inclui uma exposição, pelo espaço de uma semana, do trabalho de seis ilustradores/as brasileiros/as residentes em Portugal no átrio do Teatro Paulo Quintela. Eis o texto de referência do evento:

A palavra escrita e a imagem pictórica nunca estiveram desassociadas; desde a origem das letras do alfabeto – por processos de simplificação de pequenos desenhos –, passando por manuscritos antigos repletos de iluminuras, aos livros ilustrados – infantis ou não – que estabeleceram diferentes relações multimodais através de técnicas desenvolvidas por artistas, designers e editores.

A ilustração brasileira é mundialmente reconhecida e apreciada. O Brasil já foi homenageado duas vezes na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, o evento mais importante do género no mundo, e muitos(as) ilustradores(as) brasileiros(as) já venceram diversos prémios internacionais. Mas as obras artísticas não viajam pelas várias partes do globo sozinhas.

O objetivo do IluEstrada é criar um caminho, um percurso para o encontro, entre ilustradores/as brasileiros/as e o Instituto de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É uma via de acesso que convida a todos/as os/as que quiserem nos acompanhar para compartilhar experiências e compreender melhor os processos de conceção e técnicas de realização de livros ilustrados – e não só.

A partir da metáfora de uma “BR” que cruza o Atlântico, trazemos a Coimbra artistas que compartilharão suas trajetórias, suas carreiras – em toda a polissemia das palavras –, contribuindo para fortalecer a presença das obras ilustradas no contexto da FLUC e difundir a sua importância à comunidade em geral.

No dia 25 os/as ilustradores/as em causa estarão presentes na sala do Instituto de Estudos Brasileiros para duas mesas-redondas:

10.45: Mesa-Redonda sobre “Ilustração e Literatura Infantojuvenil”.
Ilustradores: Alexandre Rampazo, Carlo Giovani e Yara Kono
Moderação: Jaqueline Conte

15.00: Mesa-Redonda sobre “Ilustração e Desdobramentos”.
Ilustradores: Renata Bueno, Najla Leroy e Evandro Renan
Moderação: Thales Estefani

A jornada abrirá com uma visita guiada pela exposição, entre as 10.00 e as 10.40.

Como se disse acima, a Iluestrada é uma proposta de Thales Estefani, estudante do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura, responsável por toda a conceção do evento e autor também do cartaz.

O evento será presencial e serão distribuídos certificados de presença.

“Sobre o ensino da literatura”: programa

Publicamos hoje o programa do evento presencial do próximo dia 30 no IEB-FLUC, Sobre o Ensino da Literatura:

9.30: Abertura

10.00: Ana Maria Machado e Rita Patrício, “Ensinar literatura para quê?”

11.30: João Dionísio e Osvaldo Manuel Silvestre, “Avaliação do mérito e crise das humanidades”

14.45: Abel Barros Baptista e Benedito Antunes, “O cânone em língua portuguesa”

16.30: Alcir Pécora e Rui Mateus, “Na sala de aula”

18.00: Encerramento

A jornada será presencial e não emitida em direto. Será, contudo, gravada e o podcast será difundido alguns dias depois.

O evento conta com o envolvimento dos Mestrados em Ensino do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas, do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura, do Mestrado e do Doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa e ainda com o apoio do Centro de Literatura Portuguesa e do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas. Serão distribuídos certificados de presença.

Colóquio Sobre o Ensino da Literatura no IEB

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O Instituto de Estudos Brasileiros organizará, no próximo dia 30 de setembro, uma jornada intitulada SOBRE O ENSINO DA LITERATURA. A PARTIR DE PAULO FRANCHETTI. A jornada parte, como o título sugere, do recente livro de Paulo Franchetti Sobre o ensino da literatura (UNESP, 2021), funcionando também como ocasião para homenagear um colega que nos últimos anos colaborou em várias ocasiões com o IEB, dando conferências, aulas e cursos intensivos. Paulo Franchetti integrou também, por vários anos, a Comissão de Avaliação Externa do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura, da FLUC.

Eis o texto descritivo do evento:

A disparidade entre a prática definidora de uma profissão – o ensino da literatura – e o volume de reflexão sobre essa prática manifesta-se, desde logo, na escassez de produção sobre o assunto, quando confrontada com a abundância de escrita sobre literatura. Esse é, aliás, um tópico inicial do recente livro de Paulo Franchetti, Sobre o Ensino da Literatura (2021), que também por essa razão funcionará como fonte e pretexto para a jornada de debate sobre a questão, que o Instituto de Estudos Brasileiros promoverá no próximo dia 30 de setembro, aproveitando para homenagear o trabalho do autor (visita recorrente no IEB nos últimos anos) no domínio dos estudos brasileiros e portugueses. O evento conta com o envolvimento dos Mestrados em Ensino do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas, do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura, do Mestrado e do Doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa e ainda com o apoio do Centro de Literatura Portuguesa e do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas.

Participam na jornada os seguintes especialistas: Abel Barros Baptista (UNL), Alcir Pécora (UNICAMP) [por Zoom], Ana Maria Machado (Universidade de Coimbra), Benedito Antunes (UNESP-Assis) [por Zoom], João Dionísio (Universidade de Lisboa), Osvaldo Manuel Silvestre (Universidade de Coimbra), Rita Patrício (Universidade de Lisboa), Rui Mateus (Centro de Literatura Portuguesa).

A jornada decorrerá no formato de mesas-redondas dedicadas a quatro grandes temas:

  1. Ensinar literatura para quê?
  2. O cânone em língua portuguesa
  3. Avaliação do mérito e crise das humanidades
  4. Na sala de aula

O evento será basicamente presencial, ainda que contando com algumas participações online, e será objeto de gravação sonora. O podcast do evento será posteriormente difundido. Serão atribuídos certificados de presença.

A realização do cartaz do evento é de Thales Estefani.

Desbundados e Porraloucas: Programa do colóquio

Publicamos hoje o PROGRAMA do colóquio DESBUNDADOS E PORRALOUCAS. A CONTRACULTURA REVISITADA.

O colóquio terá lugar na sala do IEB-FLUC nos próximos dias 19 e 20 de maio.


Dia 19 de maio


9h30m: ABERTURA

9h45m: Marcelo Moreschi: “PanAmérica: epopeia maquinal-alucinada”

10h10m: Steve Wilson: “’The subway is not the underground’: some coordinates for counterculture in the United States of America”

10h35m: Pedro Serra: “California Trip. Vindicação de Maria José Ragué Arias”


[Pausa para café]


11h30m: Keissy Carvelli: “Minha classe gosta logo é uma bosta: sístole e diástole em romance inacabado de Paulo Leminski”

11h55m: Gustavo Rubim: “Enciclopédia da cuca fundida: anotações a fugir do Catatau em época de solenidades joyceanas” Continue reading

Desbundados e Porraloucas: uma descrição

Publicamos hoje o texto de referência do colóquio DESBUNDADOS E PORRALOUCAS. A CONTRACULTURA REVISITADA, que terá lugar na sala do IEB-FLUC nos próximos dias 19 e 20 de maio.

A Contracultura Revisitada

Numa das suas várias tentativas de concetualização do fenómeno da contracultura, o brasileiro Luiz Carlos Maciel analisa a sua “evolução interna” nos termos de uma passagem do hedonismo à politização e, por fim, ao misticismo profético, o que mostra bem a dificuldade de descrição de um fenómeno que, na sua diversidade, pôs o acento tónico mais na investigação subjetiva e nas mudanças globais de costumes (culturas do corpo e do sexo, demandas identitárias e multiculturais, direitos civis e de minorias, consumo de drogas, etc.) do que na crítica da sociedade de classes e da estrutura de poder. O pano de fundo histórico deste processo é, de resto, conhecido: anos 60, reação ao consenso da sociedade do consumo do pós-guerra, produção de alternativas comunitárias, desencanto político com as referências dos dois blocos da Guerra Fria, a revolta que explode em maio de 68. No Brasil, a década de desenvolvimentismo, cujo ícone maior será Brasília, dissocia-se progressivamente da ideia de democracia a partir de 1964, enquanto na Península Ibérica as ditaduras se prolongam sem fim à vista, no caso português com a guerra colonial em África que condena toda uma geração. Continue reading

Desbundados e Porraloucas. A Contracultura Revisitada no IEB

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Nos dias 19 e 20 de maio próximo terá lugar no Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC um colóquio internacional com o título DESBUNDADOS E PORRALOUCAS. A CONTRACULTURA REVISITADA. Com um foco na situação brasileira entre os anos 60 e 70, o colóquio terá, contudo, um perfil comparatista, abordando a contracultura em países como os EUA, a Espanha ou Portugal e interrogando atitudes constantes e ocorrências anteriores e posteriores, nomeadamente no universo da cibercultura.

Participarão no colóquio os seguintes docentes e investigadores: Alcir Pécora (UNICAMP, Brasil) [por Zoom], Alva Teixeiro (Universidade de Lisboa), Bruno Fontes (Materialidades da Literatura), Diogo Marques (IELT-NOVA-FCSH), Ernest Bowes (Centro de Literatura Portuguesa), Fernando Guerreiro (Universidade de Lisboa), Graça Capinha (Universidade de Coimbra), Gustavo Rubim (IELT-NOVA-FCSH), Gustavo Silveira Ribeiro (UFMG, Brasil), Jorge Louraço Figueira (ESMAE), Keissy Carvelli (UNESP-Assis, Brasil), Marcelo Moreschi (UNIFESP, Brasil), Nuno Neves (Centro de Literatura Portuguesa), Osvaldo Manuel Silvestre (Universidade de Coimbra-IEB-CLP), Pedro Serra (Universidade de Salamanca, Espanha), Rita Marrone (Centro de Literatura Portuguesa), Stephen Wilson (Universidade de Coimbra), Vincenzo Russo (Universidade de Milão, Itália).

O programa do colóquio será anunciado em breve. O colóquio será presencial e terá lugar na sala do instituto de Estudos Brasileiros da FLUC. Serão atribuídos certificados de presença.

O cartaz do evento, realizado por Thales Estefani, é livremente inspirado no trabalho gráfico de Luciano Figueiredo para a mítica revista Navilouca.